Oralidade e gênero na União do Vegetal, em Porto Velho/RO = Orality and Gender in the União do Vegetal in Porto Velho/Ro

A União do Vegetal apresentou-se a nós como instigante oportunidade de pesquisa no campo dos estudos de gênero e da oralidade, devido à beleza plástica de seus rituais, sejam os religiosos, propriamente ditos, sejam os festivos. Nesses rituais percebemos que a palavra falada, os conselhos e as chama...

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Subtitles:Orality and Gender in the União do Vegetal in Porto Velho/Ro
Authors: Barbosa, Xênia de Castro (Author) ; Neto, Joao Baraldi (Author) ; Souza, Maria Enisia Soares de (Author)
Format: Electronic Article
Language:Portuguese
Check availability: HBZ Gateway
Journals Online & Print:
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Fernleihe:Fernleihe für die Fachinformationsdienste
Published: UMESP [2015]
In: Mandrágora
Year: 2015, Volume: 21, Issue: 2, Pages: 179-205
Further subjects:B Religião
B Gênero
B Oralidade
Online Access: Volltext (lizenzpflichtig)
Volltext (lizenzpflichtig)

MARC

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520 |a A União do Vegetal apresentou-se a nós como instigante oportunidade de pesquisa no campo dos estudos de gênero e da oralidade, devido à beleza plástica de seus rituais, sejam os religiosos, propriamente ditos, sejam os festivos. Nesses rituais percebemos que a palavra falada, os conselhos e as chamadas (cânticos e orações) ocupam lugar privilegiado na transmissão dos conhecimentos doutrinários, sendo proibido o registro escrito desses ensinamentos. A responsabilidade pela transmissão oral desses conhecimentos repousa, sobretudo, nos fiéis do sexo masculino, uma vez que determinados conhecimentos e o posto de mestre só são acessíveis aos homens. Diante da constatação, indagamo-nos sobre qual seria o papel e o lugar da mulher na União do Vegetal, que argumentos seriam utilizados para justificar a proeminência masculina dentro da religião e se haveriaconflitos de gênero. Na busca por essas e outras respostas, empreendemos uma pesquisa de abordagem qualitativa, baseada na metodologia da História Oral (MEIHY, 2005), englobando os processos de Transcrição, Textualização e Transcriação (CALDAS, 1999). O recorte empírico da pesquisa foi a unidade Caminho do Mestre, na zona rural de Porto Velho, e os critérios de seleção da amostra pautaram-se no critério faixa etária, sendo entrevistados homens e mulheres entre 25 e 60 anos, por se encontrarem nessas faixas etárias a maioria dos associados. 
520 |a The União do Vegetal has been introduced to us as an encouraging opportunity for research in the study field of gender and orality, due to the plastic beauty of their rituals. In these rituals we realized that the spoken word, the advice and the calls (chants and prayers) receive a privileged position in the transmission of knowledge. The responsibility for the oral transmission of this knowledge lies, abo-ve all, in the male believers, as some types of knowledge and the master’s position are accessible only to men. In light of this, we wonder what role would the women have and where the women would fit in União do Vegetal; which arguments would be used to justify the male prominence inside the religion, and if there were gender conflicts. 
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