Fragmentos de 1806 sobre Filosofia e Religião de Friedrich Schlegel: Estudo e Tradução = Fragments from 1806 on Philosophy and Religion by Friedrich Schlegel : Study and Translation
O texto que se segue é uma tradução de um conjunto de fragmentos privados escritos por Friedrich Schlegel em 1806. Eles assinalam de maneira exemplar os tensionamentos promovidos pela conversão próxima ao catolicismo, que viria a ocorrer, oficialmente, em 1808, embora esta já se ensaiasse desde 1804...
Publié dans: | Numen |
---|---|
Autres titres: | Fragments from 1806 on Philosophy and Religion by Friedrich Schlegel |
Auteur principal: | |
Type de support: | Électronique Article |
Langue: | Portugais |
Vérifier la disponibilité: | HBZ Gateway |
Journals Online & Print: | |
Fernleihe: | Fernleihe für die Fachinformationsdienste |
Publié: |
UFJF
2015
|
Dans: |
Numen
Année: 2015, Volume: 18, Numéro: 1, Pages: 90-102 |
Sujets non-standardisés: | B
Theology
B Filosofia B Teologia B Friedrich Schlegel B Philosophy |
Accès en ligne: |
Volltext (kostenfrei) Volltext (kostenfrei) |
Résumé: | O texto que se segue é uma tradução de um conjunto de fragmentos privados escritos por Friedrich Schlegel em 1806. Eles assinalam de maneira exemplar os tensionamentos promovidos pela conversão próxima ao catolicismo, que viria a ocorrer, oficialmente, em 1808, embora esta já se ensaiasse desde 1804. O caráter razoavelmente exotérico desses fragmentos se deve, também, ao modo como eles se esforçam para compatibilizar uma reflexão sobre a natureza - que emerge nas considerações sobre o panteísmo, por exemplo - com uma teologia dos afetos católica. O texto é precedido por uma introdução sobre a relação de Friedrich Schlegel com a teologia, que procura complexificar a afirmação segundo a qual sua conversão seria um abandono total das posições que sustentara antes. The following text is a translation from a set of private fragments, written by Friedrich Schlegel in 1806. They point out, in an exemplary way, to the tensions raised within the horizon of his coming conversion to Catholicism, that would take place, officially, in 1808, though it was being since 1804 rehearsed, The relatively exoteric character of such fragments is, furthermore, due to the way they make an effort towards a compatibilization between the reflection on nature – emerging, for instance, from its considerations on pantheism – and a Catholic theology of affection. The text is preceded by an introduction that deals with the relation of Friedrich Schlegel to theology and complexifies the affirmation according to which his conversion would be an abandonment of his previous views. |
---|---|
ISSN: | 2236-6296 |
Contient: | Enthalten in: Numen
|
Persistent identifiers: | DOI: 10.34019/2236-6296.2015.v18.22010 |