Branquitude e religião: uma análise autoetnográfica sobre ser uma mulher branca no candomblé

A presente proposta desse artigo é fazer uma análise autoetnográfica sobre a percepção da identidade branca, e todas as suas implicações interseccionais no campo religioso, a partir da experiência pessoal da autora: uma mulher branca iniciada no candomblé, utilizando-se da metodologia da autoetnogra...

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Bibliographic Details
Main Author: Campanaro, Priscila Kikuchi (Author)
Format: Electronic Article
Language:Portuguese
Check availability: HBZ Gateway
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Fernleihe:Fernleihe für die Fachinformationsdienste
Published: UMESP 2021
In: Mandrágora
Year: 2021, Volume: 27, Issue: 2, Pages: 91-113
Further subjects:B Branquitude - Religião - Candomblé - Gênero - Raça
Online Access: Volltext (kostenfrei)
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520 |a A presente proposta desse artigo é fazer uma análise autoetnográfica sobre a percepção da identidade branca, e todas as suas implicações interseccionais no campo religioso, a partir da experiência pessoal da autora: uma mulher branca iniciada no candomblé, utilizando-se da metodologia da autoetnografia, com o objetivo de contribuir com os estudos sobre branquitude, religião e interseccionalidade, evidenciando as tensões da intersecção gênero, raça e religião na vivência religiosa. O intuito deste artigo, em hipótese alguma, não é reivindicar um suposto protagonismo de mulheres brancas nestes espaços religiosos, mas sim, discutir em que medida tais tensionamentos implicam em reflexões e atitudes práticas mediante o reconhecimento da identidade branca enquanto raça a partir da vivência no candomblé. 
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