Perspectivas antropológicas sobre o turismo religioso: atravessando as fronteiras do turismo e da peregrinação

Este artigo analisa o turismo religioso como um movimento para longe do centro cultural e espiritual de uma pessoa, para sua "periferia", em direção aos centros de outras culturas e sociedades, como propõe Cohen (1979). Enquanto o centro do peregrino é dado, o do turista religioso é eleito...

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Main Author: Bastos, Cecilia Guimarães (Author)
Format: Electronic Article
Language:Portuguese
Check availability: HBZ Gateway
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Fernleihe:Fernleihe für die Fachinformationsdienste
Published: [publisher not identified] 2017
In: Debates do NER
Year: 2017, Volume: 18, Issue: 31, Pages: 307-330
Further subjects:B Centro Eletivo
Online Access: Presumably Free Access
Volltext (lizenzpflichtig)
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520 |a Este artigo analisa o turismo religioso como um movimento para longe do centro cultural e espiritual de uma pessoa, para sua "periferia", em direção aos centros de outras culturas e sociedades, como propõe Cohen (1979). Enquanto o centro do peregrino é dado, o do turista religioso é eleito, um centro que escolheu "se converter". Ao viver longe do centro, o peregrino não se sente vivendo em "exílio", já que seu centro é o mesmo de sua sociedade, não foi escolhido. Já o centro do turista é eleito e não é o de origem de sua cultura. Desde que o centro do peregrino é o de sua própria cultura, uma visita a ele não apenas o revitaliza, mas reforça seus compromissos com valores culturais básicos e ele é reconciliado com seu papel na sociedade. Quando o turista elege um centro, ele não será reconciliado com sua sociedade, mas permanece "alienado" dela. 
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