Objetividade e subjetividade no estudo das religiões: desafios do trabalho de campo
Uma grande parte dos pós-graduandos em ciências da religião no Brasil são nativos. Alguns, inclusive, são fiéis de diferentes denominações religiosas. Para eles, analisar os dogmas de sua própria religião é um desafio. O texto analisa os problemas resultantes do trabalho de campo na religião conside...
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Format: | Electronic Article |
Language: | Portuguese |
Check availability: | HBZ Gateway |
Journals Online & Print: | |
Fernleihe: | Fernleihe für die Fachinformationsdienste |
Published: |
ABHR
2010
|
In: |
Plura, revista de estudos de religião
Year: 2010, Volume: 1, Issue: 1, Pages: 54-65 |
Further subjects: | B
Estudos de religião
B Trabalho de campo B Subjetividade B Pesquisa em religião |
Online Access: |
Volltext (kostenfrei) |
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520 | |a Uma grande parte dos pós-graduandos em ciências da religião no Brasil são nativos. Alguns, inclusive, são fiéis de diferentes denominações religiosas. Para eles, analisar os dogmas de sua própria religião é um desafio. O texto analisa os problemas resultantes do trabalho de campo na religião considerando os embates do contato entre o pesquisador e o grupo avaliado. As ciências humanas foram se distanciando de uma perspectiva objetiva e reconhecem agora o papel da subjetividade. Na nossa área específica, não só o investigador tem suas próprias convicções religiosas, mas também o grupo estudado tem sua própria opinião sobre a sua religião, sobre a religião do outro, e também sobre o que eles acham que poderia ser a religião a ser seguida pelo cientista. Nossos nativos não são ingênuos espectadores, nem são meras subjetividades; nem são meros sujeitos passivos, destituídos de pensamento autônomo; nem são projeções de nossas próprias mentes. | ||
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