Conexões interseccionais no budismo brasileiro: desafios e reflexões preliminares

O Budismo, tradição milenar originada na Ásia, expandiu-se globalmente, adaptando-se a diversas culturas. No Brasil, sua história começa no século XX com imigrantes japoneses, a partir de uma transplantação religiosa. Ele não é homogêneo no Brasil; estudos apontam maior presença em São Paulo, especi...

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Published in:Mandrágora
Main Author: Santos, Atila Augusto dos (Author)
Format: Electronic Article
Language:Portuguese
Check availability: HBZ Gateway
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Fernleihe:Fernleihe für die Fachinformationsdienste
Published: UMESP 2023
In: Mandrágora
Further subjects:B raça e gênero
B transplantação
B Budismo
B interseccionalidade
Online Access: Volltext (kostenfrei)
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Description
Summary:O Budismo, tradição milenar originada na Ásia, expandiu-se globalmente, adaptando-se a diversas culturas. No Brasil, sua história começa no século XX com imigrantes japoneses, a partir de uma transplantação religiosa. Ele não é homogêneo no Brasil; estudos apontam maior presença em São Paulo, especialmente entre mulheres e negros. O interesse acadêmico cresce, com o número de dissertações e teses saltando de 141, em 2022, para 172, em 2023. No entanto, pesquisas interseccionais, considerando gênero, raça e classe são escassas. E agora propomos reflexões preliminares para uma abordagem estatística interseccional com base em dados do IBGE, SIMPT e currículos Lattes, incorporando perspectivas de pesquisas recentes. Busca-se contribuir para um entendimento mais amplo das dinâmicas que influenciam o budismo transplantado e abrasileirado.
ISSN:2176-0985
Contains:Enthalten in: Mandrágora
Persistent identifiers:DOI: 10.15603/2176-0985/mandragora.v29n2p107-129